quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Rev. Hernandes Dias Lopes - A vida de Paulo...

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Raul Seixas e a Bíblia (Pr.Luiz Sayão)

Raul Seixas e a Bíblia

É fato conhecido que um dos pioneiros do rock nacional, que fez muito sucesso há cerca de três décadas, foi o controvertido Raul Seixas. Numa mistura de protesto e busca por respostas para a vida, o conhecido “Raulzito” causou a mais diversificada reação em todo o país.

Pouca gente sabe que o falecido roqueiro conheceu o Evangelho de Cristo. Chegou até mesmo a ter um filho com sua primeira companheira, que era filha de um missionário norte-americano. Todavia, a perspectiva panteísta e agnóstica de Raul Seixas mostrou que o famoso cantor não abriu o coração para a mensagem do Evangelho. Sua morte não deixa dúvidas sobre isso!

Por incrível que pareça, se Raul Seixas não se deixou influenciar pelas boas novas de Jesus, parece-me que suas idéias estão cada vez mais presentes na realidade evangélica contemporânea. Será possível que estamos caminhando para uma “teologia do Raul Seixas”? Será que teremos um evangelho “maluco beleza”? O amigo leitor pode dar sua própria opinião.

Enquanto as Escrituras deixam claro que existe apenas um Deus verdadeiro, que está acima de sua criação (Is 44.6; Rm 1.18-21), a perspectiva panteísta aparece expressa na música “Gita”, de Raul. Ele afirmava: “Eu sou a luz das estrelas / A mãe, o pai e o avô / O filho que ainda não veio / O início, o fim e o meio.” Este enfoque tenta tirar de Deus a glória que só Ele tem e merece. De modo geral, o panteísmo que deifica a natureza acaba definindo como categoria suprema o fluxo do movimento. Heráclito sorriria no túmulo. Tais idéias, muito presentes nos filmes norte-americanos mais populares, parecem emergir do conceito de que Deus é uma energia, “um fluir” (unção?). Em certos redutos evangélicos já se pode perceber que Deus se tornou “um poder manipulável” por “comandos determinadores”. Além disso, o enfoque da teologia do processo, que já nos influencia com todos os seus desdobramentos específicos, também diminui Deus e o coloca sob o domínio do “fluxo do tempo”, sugerindo que Ele é apenas nosso sócio na construção da história.

METAMORFOSE AMBULANTE

A idéia da supremacia do fluxo do tempo desemboca na rejeição de outras categorias fixas. A única categoria é o próprio tempo, o novo senhor absoluto. Com esse pressuposto, já não podemos ter teologia e ética definidas e claras. Embora a Bíblia seja um livro de orientações muito cristalinas sobre Deus, a salvação e o propósito da vida (2 Tm 3.16,17; 2 Pe 1.19-21), para muitos evangélicos, a teologia “maluco beleza” é preferível. Como diria Raul: “Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante / Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.” Se uma opinião for antiga, deve ser rejeitada! Há uma crise doutrinária e teológica em boa parte do meio evangélico. Muitas pessoas adotam hoje idéias liberais, místicas e extremistas sem a devida avaliação. Nesse caso, não importa sua fundamentação teológica, histórica e lógica. Viva a metamorfose!

Tal sensação de indefinição, presente no pensamento do roqueiro tupiniquim, ajudou a formar seu perfil estranho, controvertido e até mesmo bizarro. Não é que um grupo significativo de evangélicos também já tem se aproximado do esdrúxulo?! Há um certo desprezo pela reflexão, pela teologia, e o crescimento de práticas risíveis e simplesmente inacreditáveis. Será que podemos ouvir o eco da música de Raul ao contemplar grande parte do chamado meio evangélico atual? Será que estamos diante do “Contemplando a minha maluquez / Misturada com minha lucidez”? Até onde vai a nossa “maluquez”? Será que voltaremos à lucidez? Será que muitas reuniões religiosas de hoje estão nos deixando, “com certeza, maluco beleza”? Espero que essa sensação seja um exagero! Todavia, temo que não seja!

Não faz tanto tempo assim, os cristãos evangélicos entendiam que um culto de adoração a Deus tinha, de fato, Deus como o centro do culto. Muitos cânticos tinham letra elaborada, teologia saudável e enfatizavam os atributos e os atos de Deus. No entanto, em algumas reuniões dominicais de hoje, temo que o foco esteja sendo mudado. Novas canções falam de um amor quase romântico e indefinido, divertem a massa, exaltam unção, montanhas, Jerusalém, guerra etc. O conceito de dedicar o domingo para uma diversão sem propósito e finalidade bíblica é manifesta na teologia do Raul Seixas. Como ele mesmo dizia: “Eu devia estar contente pelo Senhor ter me concedido o domingo para ir ao jardim zoológico dar pipocas aos macacos”. Será que já podemos observar “uma fauna evangélica com suas macaquices litúrgicas”? Tomara que não! Espero que tudo que escrevo não passe de uma análise exagerada! Todavia, temo que não.

Como todo enfoque teológico, o pensamento do “teólogo-músico pós-ortodoxo” nacional, também possui as suas decorrências de ordem prática. Não há como fugir da realidade. A forma de pensar e ver o mundo influencia e determina a vida prática de qualquer pessoa. A verdade é que se adotarmos uma base panteísta, um pensamento relativista, uma ética indefinida e práticas místicas emocionalistas sem conteúdo, não chegaremos a lugar nenhum. E não é que o “grande teólogo-roqueiro” já sabia disso! Quem pode lembrar de sua “perspectiva teleológica” que determinou seu trágico fim? “Este caminho que eu mesmo escolhi / É tão fácil seguir/ Por não ter onde ir.”

Se a igreja evangélica brasileira desvalorizar a doutrina bíblica, desprezar a teologia, deixar de lado a ética e afundar-se no misticismo e nas novidades ideológicas frágeis, logo ela descobrirá que esse é um caminho “tão fácil de seguir”. O grande problema é que no final das contas “não teremos para onde ir”.

Mais do que nunca, precisamos desesperadamente voltar nossa atenção para as Escrituras Sagradas, com o verdadeiro desejo de obedecer a Deus e à sua verdade. Que Deus nos abençoe.

Luiz Sayão.

Retirado do site:
revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=64&materia=596

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A vida é feita ...

A vida é feita de conquistas e derrotas, talvez muito mais derrotas do que conquistas, pelo simples fato de não darmos a devida importância do que acontece ao nosso redor, por vezes pensamos que a doença só chegará no vizinho e muitas das vezes abusamos de certas coisas que futuramente nos trará consequências graves... ex: Alimentação é uma delas, comemos desenfreadamente e a medida em que a idade avança o corpo faz suas reclamações como se ja não bastasse as consequências naturais da idade.

As vezes penso que existem pessoas que colecionam derrotas... e coleciona porque gosta!isso porque não gostam da mudança ou melhor de mudar, mudar valores e conceitos, talvez você conhece alguém que já usou esse tipo de expressão: Na minha época... é verdade dependendo do assunto coisas que no passado eram de grande valor hoje pode não ser e o que fazer? que um exemplo disso: A depravação sexsual no passado era menor do que hoje isso é uma verdade, mulheres por exemplo não andavam tão peladas como hoje e o que fazer... vamos colecionar derrotas, aceitar, ver o mundo virar de cabeça pra baixo e não fazer nada? claro que não.

Quando falamos em mudança ou em não aceitar a pessoas logo pensam assim: então temos que subir em um palanque e falar contra isso ou aquilo, ou vestir camisetas contra isso ou aquilo, eu digo se preciso subiremos ou vestiresmos, mas, não é isso de que falo, falo da mudança de conciência minha e tua.

A começar em mim, eu sou um influênciador, porquê? porque pessoas são influênciadoras, vivemos somos influênciados e influênciamos quer no campo das idéias quer nos nossos atos e temos que ter essa conciência.

A maior influência que devemos transmitir é a Palavra de Deus, pois usando essa ferramenta não só seremos campeões como formaremos campeões também, descartando assim a possibilidade de colecionar derrotas, as derrotas podem e fazem parte da nossa vida porem não posso aceita-las sempre.

Deus tem sempre o melhor.


Sheivison.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

John Piper & Sovereign Grace Ministries - A Canção do Evangelho

terça-feira, 19 de abril de 2011

O livro da vida

O LIVRO DA VIDA - Luciano Subirá Orvalho.Com

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Porque sou Cristão...

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