sexta-feira, 31 de julho de 2009

Deus se preocupa com nossas amizades? Pense nisso...

Deus se preocupa com nossas amizades. Assim como pais que verdadeiramente amam seus filhos procuram saber com quem eles se relacionam, o Pai celestial, que nos ama com amor sem igual, também preocupa-se com os nossos relacionamentos. Isso pode ser visto claramente em sua carta magna à humanidade: a Bíblia Sagrada.

Tanto no Antigo quanto no Novo Testamentos, vemos Deus alertando-nos quanto a amizades perigosas. Vejamos dois exemplos. No livro de Amós, Deus usa o profeta para falar a seu povo, dizendo: Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?, Am 3.3. Trata-se de uma pergunta retórica, cuja resposta esperada é não. Em outras palavras, o que está sendo dito aqui é que duas pessoas só podem ser amigas se houver consentimento das duas partes.

Interessante que, nesse texto de Amós, Deus fala sobre a intimidade exclusiva entre Ele e seu povo (Am 3.2) que estava sendo quebrada pelos vícios e maldades de Israel, frutos da influência dos povos vizinhos. O resultado disso seria terrível (Am 3 a 8). Ou seja, Deus está dizendo que Israel já não andava com Ele, preferindo amizades erradas com resultados terríveis. Isso ainda acontece hoje.

Toda vez que preferimos amizades erradas em vez da vontade de Deus, que é o nosso maior amigo, os resultados são igualmente terríveis. O pior de tudo é que, mesmo não faltando aviso, há quem goste de brincar com o perigo. O apóstolo Paulo falou a essas pessoas ao escrever sua primeira carta aos crentes em Corinto.

Em 1 Coríntios 15.33-34a, Paulo alerta: Não vos enganeis: As más conversações corrompem os bons costumes. Vigia justamente e não pequeis. Ouviu? Não vos enganeis! Não seja daqueles que dizem Não tem nada demais. Você é que pensa. Amizade é coisa séria. Tão importante quanto ser sociável é saber com quem estamos nos associando, porque isso definirá nosso sucesso ou decadência.

As alianças que fazemos aqui na Terra afetam nossa história de vida. Elas podem levantar ou destruir você. O que você prefere? Antes de levarmos o assunto adiante, é importante deixar claro: O Evangelho não nos afasta das pessoas, mas do pecado. A Bíblia é clara ao dizer que quanto mais longe do próximo, mas longe de Deus estaremos (Mt 22.34-40 e Hb 13.12-16).

O cristianismo não nos afasta das pessoas, apenas nos diz que devemos influenciar o mundo ao invés de sermos influenciados pelo mundo. Jesus foi criticado pelos fariseus porque dialogava com pecadores. No entanto, nunca Ele compactuou com o pecado e sempre as pessoas que com Ele se envolviam eram de alguma forma influenciadas.Dito isso, quais são os critérios bíblicos para fugirmos de amizades perigosas? São pelo menos três.

Em primeiro lugar, qualquer relacionamento que provoque distúrbios deve ser evitado a todo custo. São seis os distúrbios de socialização segundo a Psicologia: a formação de bandos ou gangue, perversão sexual, dependência física ou psicológica de psicotrópicos, esquizofrenias, solidão e psicose maníaco-depressiva.

Em segundo lugar, devo procurar amizades que não desagradem a Deus, pois não posso compactuar com alguém que não é amigo de Deus (Am 3.3). Quer aceitemos ou não, nossos amigos influenciam o nosso caráter também. É só ler o caso de Roboão em 2 Crônicas 10.3-14. Sigamos o exemplo de Jesus. Os amigos mesmo Dele eram servos de Deus. Jesus disse a seus discípulos que seus amigos de verdade eram os que faziam a vontade do Pai (Jo 14.24; 15.15). O círculo de amizades de Jesus deve ser o nosso também.

O terceiro critério está nos conselhos de Salmos 1.1,2:

1) Não siga os conselhos dos ímpios. Quanto ao que não podemos aceitar em um diálogo, ver Efésios 5.3-4.
2) Não faça o que eles fazem.
3) Evite a programação deles.
4) Alimente-se da Palavra (Sl 119.9,11).

Seguindo isso, você nunca vai entristecer o Amigo e Senhor Jesus.
Pense nisso...

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Teste de honestidade!!!! parte 01

Teste de honestidade!!!! parte 02

Teste de honestidade!!!! parte 03

Teste de honestidade!!!! parte 04

Teste de honestidade!!!! parte 05

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Que Vergonha... É isso que JESUS diria do seu CRISTIANISMO?

Acordei. Depois do ritual da manhã (lavar o rosto, escovar os dentes, tomar café, ler a bíblia, fazer oração) sai de casa rumo ao trabalho.

Pelo caminho deparei, com o que classificamos a escoria da sociedade. Indigentes, moradores de rua, jogados na calçada, embriagando-se, sem nenhuma perspectiva de vida. Tive dó. Mas logo meu senso moral me fez chegar a seguinte conclusão: a culpa era deles. Bando de vadios, alcoólatras. E assim, prossegui em paz, agradecido a Deus por não ser como eles.

Hora do almoço. Arroz, feijão, carne, salada, refrigerante ou suco. Sobremesa. Senhor Jesus obrigado por essa refeição, foi a oração que acompanhou esse momento sagrado. Logo após encontrei-o: um homem com seus filhos e mulher desempregada, morando de aluguel e salário maravilhoso de R$350, 00. Suas refeições muitas vezes sem a saborosa mistura, as crianças sem o leite para o café da manhã. As crianças ajudando o pai catando papelão e latinha na rua, sem tempo de ir à Escola, praticar esportes, ler livros, ver desenho animado - se não trabalhar não come. Ao ouvir o relato fiquei espantado e indignado com o governo e a sociedade! Culpei-o por fazer tantos filhos, por ser inconseqüente, irresponsável e alienado. E fiquei satisfeito por saber que a vida não esta fácil pra ninguém. Antes de despedi-lo, lhe dei-lhe um folhetim de evangelismo com o endereço da igreja. Nesse, estava escrito que ele era um misero pecador e estava condenado ao inferno. Ficou feliz. Até que enfim encontrou razão para tanto sofrimento. Para o inferno que estava vivendo. A culpa era de Deus.

Ele se foi. E eu agradeci a Jesus por não ter vergonha de anunciar o evangelho. Afinal de contas, que ousadia a minha. Mais um folheto entregue!

Chegando em casa, tomei um belo banho. Entre varias peças de roupa, escolhi a mais nova. Diante a vários pares de sapato, achei um que combinasse com a roupa. Propus-me a jantar, e que jantar abençoado... Em seguida fui à igreja. Orei. Cantei louvores. Li as Sagradas Escrituras. Gritei aleluia, gloria a Deus. Que coração quebrantado. Escutei pacientemente um maravilhoso e longo sermão sobre as bênçãos de Deus por ser seu filho. Após o culto, o comentário habitual - fofoca gospel era sobre ela. 17 anos. Quando criança ate freqüentou a igreja. Agora esta grávida. O pai do bebe. Está preso. Traficante e bandido, tem 18 anos e ainda não tomou rumo. Eles mantêm relações sexuais na cadeia. Culpada é a mãe. Prostituta. Que exemplo deu a filha! E foi ela quem mandou namorar marginal!

Fui pra casa, assistir televisão. Corrupção, desigualdades sociais, mortes, estupros, tráfico, policia invadindo o morro, o morro invadindo a cidade, PCC, mensalão, máfia de sanguessugas. Era o relato do jornal de mais um dia nesse mundo que jaz no maligno. O capeta. A culpa é toda dele.

Antes de deitar, li a bíblia e fiz a oração da noite: “obrigado Jesus por me abençoar tanto, pela salvação. Ah! Quero te fazer um pedido. Preciso ganhar mais no meu emprego para obter mais conforto. Preciso prosperar, afinal sou dizimista fiel...” enquanto orava adormeci na minha confortável e segura casa, no meu colchão de R$900,00.

Ricardo Perpétuo da Silva, aluno do 3º ano da Escola Teológica da América Latina, seminarista da Igreja Presbiteriana do Brasil.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Você não está sozinho, creia e ore testemunho real

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Silas Malafaia DETONA com Super Star Gospel

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Reflexão - A ponte - Simplismente Lindo

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Você é um evangélico supersticioso?

Ser um evangélico supersticioso é estar fadado a uma vida cristã neurótica e frustrada. Além disso, é uma tremenda contradição, porque as raízes históricas e teológicas do protestantismo sempre foram contra toda e qualquer manifestação supersticiosa. E não poderia ser diferente, já que a Bíblia é frontalmente contra todo tipo de supersticiosidade. Mesmo assim, o que mais existe hoje são evangélicos supersticiosos.

Ao lermos a História da Igreja, vemos que quando ocorreu a Reforma Protestante no século 16, uma das grandes bandeiras dos reformadores era o fim do misticismo medieval e da supersticiosidade religiosa. O protestantismo foi um dos grandes promotores do fim da superstição da Idade Média, que havia sido implantado por um catolicismo cada vez mais decadente. É só reexaminarmos a História e veremos que, antes da Reforma, o mundo medieval era cheio de fantasmas, duendes, gnomos, demônios, anjos e santos. O povo era ignorante, extremamente supersticioso e não tinha acesso à leitura. A própria Igreja Católica Romana alimentava e explorava isso. Foram os evangélicos que combateram tudo isso, inclusive apoiados por intelectuais da época. Infelizmente, porém, há muitos grupos hoje que se dizem evangélicos, mas que parecem querer reeditar esse período negro da História.

Exemplos de superstição evangélica hoje

Nos últimos anos, têm surgido modismos que claramente chocam-se com as Sagradas Escrituras e significam um retrocesso na luta protestante. Muitos grupos que se dizem protestantes pregam e praticam coisas que envergonham o protestantismo.

Alguns casos de supersticiosidade entre evangélicos são menores, outros são mais graves. Alguns exemplos do primeiro tipo são deixar a Bíblia aberta no Salmo 91 para afastar desgraças; utilizar a expressão Tá amarrado! de forma séria, como uma espécie de precaução espiritual; abrir a Bíblia aleatoriamente para tirar um versículo que funcione como a orientação de Deus para tomarmos uma decisão; trocar a leitura sistemática e regular da Bíblia pela caixinha de promessas; reputar que a oração no monte tem mais eficácia do que a feita dentro do quarto ou na igreja; dormir empacotado para que Deus, ao nos visitar à noite, não se entristeça; e acreditar que objetos ou algum suvenir de Israel (pedrinhas, água do Rio Jordão, folhas) têm algum poder especial.

Exemplos do segundo tipo são superstições que são exatamente uma volta à teologia romanista da Idade Média. Se não, vejamos: Não seria o uso de elementos como galhinho de arruda, sal grosso e copo d'água na liturgia uma volta ao misticismo medieval, tão condenado pelos reformadores? A teologia da maldição hereditária não seria um vilipêndio à doutrina da graça e uma superstição religiosa em sua essência? E o que dizer do uso indiscriminado do óleo da unção? E da angelolatria? E do modismo da batalha espiritual, interpretada de forma diferente do que diz a Bíblia?

No caso da teologia da maldição hereditária, ela declara insuficiente a obra de Cristo na vida da pessoa, pois afirma que, depois de salvo por Jesus, o cristão deve desenterrar o seu passado e o de seus familiares para quebrar uma a uma todas as possíveis maldições que acometeram seus antepassados e que ainda repousariam sobre ele, se não a libertação não será completa. Além de não ter base bíblica (2Co 5.17), essa teologia defende um princípio quase reencarnacionista, estabelecendo um carma na vida da pessoa a partir de seus parentes.

Textos como o de Êxodo 20.5-6 não falam da extensão do juízo divino, mas da sua duração sempre que houver necessidade. Em outras palavras, sempre que houver necessidade de juízo, haverá juízo. Os justos que são filhos de pais ímpios não pagam pelo pecado dos pais (Rm 8.1). A responsabilidade é pessoal (Ez 18.19-20 para ficar ainda mais claro, o ideal é ler todo o capítulo).

O uso indiscriminado do óleo da unção é antibíblico. A única aplicação possível hoje está clarificada em Tiago 5.14. No tempo do Antigo Testamento, o óleo tinha outras aplicações, mas, no Novo Testamento, seu uso nas atividades religiosas da Igreja passa a ser muito específico. O texto bíblico é claro: (1) deve-se ungir apenas as pessoas que estão enfermas, (2) esta unção com óleo deve ser feita em nome do Senhor, (3) deve ser efetuada apenas pelos obreiros da igreja (4) e acompanhada de oração pela cura (Tg 5.14,15). Outro detalhe: não há nenhuma orientação bíblica para que a unção seja feita exatamente sobre o lugar da enfermidade. Basta ungir o enfermo (Tg 5.14). A unção com qualquer outro propósito não é válida. Ou seja, ungir territórios, carros, casas, endemoninhado, etc, é absolutamente antibíblico.

No Velho Testamento, eram atividades comuns a unção com óleo sobre pessoas por outros objetivos que não a cura (consagração de reis, por exemplo) e a unção sobre objetos. Porém, não há nenhuma passagem do Novo Testamento que justifique o uso desses tipos de unção nos dias de hoje. Portanto, qualquer pessoa que se arvora a ungir as pessoas sem se enquadrar com o ensino bíblico do Novo Testamento está errada.

Angelolatria

A angelolatria é culto a anjos, e isso é heresia (Cl 2.4,18-19; Ap 22.8-9). Porém, nos últimos anos, o culto aos anjos se infiltrou fortemente na cultura popular e depois nas igrejas. Isso se deve, obviamente, à forte onda do movimento Nova Era, que se ergueu no final do século 20.

Em 1993, quando os ensinos novaerenses estavam em alta, a revista Newsweek chegou a colocar em destaque em uma de suas edições uma matéria intitulada: Anjos estão aparecendo em todos os lugares da América. Essa matéria foi um marco da angelomania que tomava conta dos Estados Unidos na época. Na reportagem, pessoas de todas as partes do país garantiam ver constantemente anjos, conversar com eles e até pô-los em contato com outras pessoas. Era o auge da febre dos anjos.

Com essa onda, a Nova Era passou a popularizar a concepção de que a idéia do Deus cristão estava falida. Para eles, o Deus dos cristãos era duro e antipático, enquanto os anjos eram dóceis e simpáticos. Assim, as pessoas passaram a conversar com seus anjos da guarda, a dirigir-lhes lacrimosas orações e a atribuir qualquer sucesso na vida a esses seres, e não mais à misericórdia divina.

A escritora norte-americana Sophy Burnham, adepta da Nova Era, foi uma das fomentadores dessa substituição de Deus pelos anjos na mente das pessoas. Em seu livro A book of angels, ela diz que a corrente popularidade dos anjos se deve ao fato de termos criado este conceito de Deus como punitivo, judicioso e ciumento, enquanto os anjos nunca o são. Eles são completamente compassivos. Em entrevista à revista Time nos anos 90, Burnham afirmou ainda que para aqueles que se sentem sufocados facilmente por Deus e suas regras, os anjos são a concessão fácil, a ausência de julgamento; são todos fofos e suspiros. E estão disponíveis a todos, como aspirina.

Batalha espiritual

Essa febre, infelizmente, acabou atingindo também as igrejas. O escritor evangélico Ron Rhodes acredita que os primeiros indícios da angelomania no meio evangélico surgiram após o sucesso, nos anos 70, do livro Anjos: agentes secretos de Deus, de Billy Granham. Não que o livro do famoso evangelista trouxesse heresias em seu bojo, mas, nas palavras de Rhodes, muitos receberam um impactante direcionamento para esse fascinante assunto pela leitura do livro de Granham.

Segundo Rhodes, um dos mais fortes incentivadores da moda dos anjos no meio cristão foi, na verdade, o mega best-seller de ficção Este mundo tenebroso, de Frank Peretti. Basta lembrar a exacerbação em torno do tema batalha espiritual após o sucesso do livro. Seminários e mais seminários eram feitos sobre o assunto, e muitos deles foram os grandes criadores de modismos e conceitos absurdos sobre a vida cristã e o mundo espiritual.

Especialmente no meio pentecostal, os anjos passaram a ganhar uma notoriedade que nunca deveriam ter. A doutrina bíblica sobre os anjos, que é esposada pelas igrejas pentecostais tradicionais, como a Assembléia de Deus, é veementemente contra essa relevância bizarra que se tem dado aos seres angelicais. No entanto, influenciados por novas igrejas (que por ainda não terem se cristalizado convivem, na sua maioria, com uma teologia inexata, sempre a caminho), muitos crentes acabam tornando-se angelomaníacos. São aqueles que vêem anjos a todo instante e não fazem nada sem a orientação angelical. Muitos afirmam ter audiências diárias com os arcanjos Gabriel ou Miguel!

A exacerbação da idéia de batalha espiritual é um dos modismos neopentecostais que promoveram os anjos a uma posição acima do normal. Esse modismo vê demônios e anjos em tudo. Se a água está muito quente, é demônio; se está muito fria, demônio. Se o vento soprou forte pela janela, são seres celestiais. Arrepiou-se? Tem capiroto na área!

Além de ver agentes espirituais do bem e do mal em tudo, esse modismo também levou as pessoas a crer em um mundo espiritual que pode ser manipulado ao bel prazer do crente. Esquece-se da soberania de Deus e valoriza-se demais os seres criados. Essa distorção teológica é na verdade um retrocesso, pois lança as igrejas de volta à teologia medieval anterior à Reforma Protestante.

Como já afirmamos, a Reforma Protestante combateu a superstição da Idade Média, implementado por um catolicismo cada vez mais decadente. O mundo medieval, cheio de entidades, fantasmas, demônios, anjos e santos, era mentalmente carregado. Nesse mundo, Cristo era fraco, os demônios eram fortes e os anjos e santos importantes. Veio, então, a Reforma e centralizou tudo na cruz de Cristo, que representa a vitória para todo o que crê e serve a Deus. Porém, infelizmente, muitos parecem querer reeditar esse hostil mundo cósmico através de uma má interpretação do tema batalha espiritual.

O perfil dos angelólatras

O apóstolo Paulo, ao advertir os cristãos em Colossos sobre os falsos ensinamentos, definiu bem o perfil dos angelólatras: E digo isto para que ninguém vos engane com palavras persuasivas (...) Ninguém vos domine a seu belprazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão, e não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus, Cl 2.4,18-19.

Paulo afirma no texto supracitado que os falsos mestres ensinavam a necessidade de reverenciar e adorar os anjos, pois, segundo eles, os seres angelicais funcionariam como uma espécie de mediadores na comunhão do crente com Deus. O apóstolo rebate veementemente isso, lembrando que invocar anjos é fazer com que estes tomem o lugar de Jesus, que é o único mediador entre Deus e os homens e, por isso, a única e suficiente cabeça da Igreja (v19).

Paulo também destaca que esses falsos mestres posam de humildes e santos, por causa dessa conversa de anjos, quando, muito pelo contrário, encontram-se inchados na sua carnal compreensão. Ainda hoje, os angelólatras se apresentam como pessoas avivadas, espirituais, santas, humildes, mas na verdade estão, como afirmou o apóstolo, embriagados por uma compreensão carnal.

Essa história de ver e conversar com anjos todo dia e o dia todo, se prostrar diante deles, ter audiências com arcanjos, ser secretariado por Gabriel ou Miguel e outras coisas do tipo não passa de uma grande tolice e blasfêmia. Sim, blasfêmia, porque valorizar mais a presença de anjos do que a do próprio Deus, se prostrar diante da criatura e não do Criador, e não poucas vezes atribuir curas, milagres e libertações não a Deus, mas às criaturas angelicais, é deixar de adorar a Deus e colocar os anjos no centro do culto.

A coisa está tão cimentada que, em muitas reuniões, lembrar que Deus está presente no ambiente de adoração não tem mais o menor significado, enquanto um simples Há um anjo passeando neste recinto é o suficiente para que o povo se arrepie, chore e celebre. O reflexo também se vê nos hinos, onde quem cura, batiza no Espírito Santo e transforma vidas não é mais Deus, mas os anjos. Quer ser curado? Receba o toque do anjo! Quer ser batizado? Deixa o anjo te tocar! Quer ser transformado? Dê lugar ao anjo de Deus na sua vida! Isso é abominável.

Razões de tanta superstição nas igrejas

A existência de casos de superstição entre evangélicos é resultante da ausência de orientação bíblica. Nas igrejas onde o povo recebe o ensino sistemático e sadio da Palavra, raramente existe isso.

O resultado de tanta superstição nas igrejas é uma quantidade cada vez mais crescente de crentes neuróticos e/ou frustrados espiritualmente. O espaço não permite, mas em meu livro Como vencer a frustração espiritual (CPAD) detenho-me com mais vagar nesse assunto em alguns capítulos. Há muitas referências históricas e bíblicas também, inclusive sobre a questão dos anjos.

A Bíblia condena a supersticiosidade

A Bíblia, diferentemente de muitas obras religiosas do mundo, não é baseada em superstições, mas é a Palavra de Deus (2Tm 3.16-17).

A Arqueologia tem mostrado dia após dia a veracidade da narrativa bíblica, mostrando que tanto o Antigo quanto o Novo Testamentos não são depositários de mitos. O Evangelho está enraizado em fatos históricos, não em mitos. Ele é baseado no testemunho ocular de vários homens, como enfatiza o apóstolo Pedro: Porque não nos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade (2Pe 1.16).

Além disso, a Palavra de Deus condena veementemente a magia e a feitiçaria, bem como a supersticiosidade. As fábulas, crendices e os falsos ensinos são combatidos nas Sagradas Escrituras (2Tm 4.1-4). A expressão grega traduzida por fábula nesse texto de 2 Timóteo e em 1 Pedro é mythos. Ela é usada para descrever uma narrativa que, além de fictícia, é enganosa, sendo geralmente elaborada por um mestre falso com o objetivo de iludir.

Em 1 Timóteo 1.4, Paulo exorta seu filho na fé para que não se dê a fábulas, neste caso uma referência às lendas forçosamente relacionadas a narrativas do Antigo Testamento. Elas aparecem descritas pelo mesmo apóstolo em Tito 1.14 como fábulas judaicas.

Paulo ainda chega a ironizar a superstição judaica, chamando tais crenças sem fundamento de fábulas profanas e de velhas (1Tm 4.7). O apóstolo estava querendo dizer a Timóteo que, por não terem base bíblica, por serem simplesmente invenções humanas, criações que se tornaram populares para enganar o povo, eram ímpias, só servindo mesmo para entreter as conversas de velhinhas caducas.

Já no caso do texto de 2 Pedro 1.16, a referência é às histórias fabulosas, crenças e superstições criadas pelos primeiros mestres gnósticos, que para difundi-las se utilizaram da divulgação de evangelhos apócrifos por eles mesmos escritos. Enfim, a Bíblia é enfática contra a superstição.Portanto, fujamos de todo tipo de superstição. Que a nossa fé seja absolutamente bíblica!

Silas Daniel

Deus te abençoe.

sábado, 18 de julho de 2009

ADORAÇÃO?

CRISTOCÊNTRICO
És a nossa estrela da manhã
Cordeiro Santo que nos trouxe a paz
em tuas mãos esta todo o vencer
resposta a todo aquele que clamar
a verdade é a tua palavra que não pode mentir por isso estamos aqui.
te louvamos hó Senhor pelo teu imenso amor
manifesta o teu perdão e poder
e assim vamos te adorar para sempre
para sempre hó meu Deus


ANTROPOCÊNTRICO
Acredite é hora de vencer
essa força vem de dentro de você
você pode até tocar o céu se crer
Acredite que nenhum de nós
já nasceu com jeito pra super herói
nossos sonhos a gente é quem constrói
é vencendo os limites escalando as fortalezas
conquistando o impossível pela fé
Campeão vencedor Deus da asas faz teu voo
Campeão vencedor essa fé que te faz imbatível te mostra o teu valor...


Você não acha que estamos vivendo em uma época de inversão de valores? Onde a bem pouco tempo atrás cantávamos canções como essa à 1º CORDEIRO SANTO, em que a exaltação era do homem pra Deus, e hoje cantamos canções como essa 2º CAMPEÃO, onde o homem está exaltando a ele mesmo. Onde está a exaltação a Deus nos nossos dias? Estamos vivendo um tempo de antropocentrismo.
Estamos vivendo uma época em que o único interesse é em TER e não em SER ex. leia SALMOS 1 fala em SER e não em TER, leia SALMOS 15 fala em SER e não em TER A bíblia não diz pra você confiar em você mesmo, pelo contrário ela diz pra você confiar em CRISTO.
Eu não preciso me preocupar com as bênçãos que o SENHOR tem pra me dar, mais sim, em cumprir a sua palavra, quer dizer, em vive-la, pois palavra vivida é bênção garantida.
E seja um adorador e não um imitador. Leia as canções que são cantadas hoje, veja se elas exaltam ao Senhor porque os verdadeiros adoradores adorarão ao PAI em espírito e em verdade, veja o que está acontecendo hoje!!!! As pessoas saem de casa para ir à igreja não para adorar ao DEUS VIVO mas para receber de DEUS alguma coisa.
JUIZES 17.6 diz: Naqueles dias, não havia rei em israel; cada qual fazia o que parecia direito ao seus olhos. E hoje? Não é isso que está acontecendo? É a PALAVRA que tem que se adaptar ao HOMEM ou o HOMEM a PALAVRA?
Ao fazer uma análise em várias canções “EVANGÉLICAS” podemos ver claramente a falta de adoração, não encontramos mais nas letras das canções aquilo que DEUS FEZ, aquilo que DEUS FAZ, aquilo que DEUS É, pois ela foi substituída por VOCÊ (homem) consegue, VOCÊ pode, VOCÊ é capaz… JOÃO 15.5 Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
Pare! Pense! Analise! Ser Cristão também é pensar… Que a sua vida seja dirigida não por falácia, nem por balela, mas pela PALAVRA de DEUS.
Deus te abençoe.

Sheivison

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Veja este pequeno video, gostou? confira por inteiro logo abaixo...

Pregação (Paul Washer) Veja um verdadeiro evangelho

terça-feira, 14 de julho de 2009

Reflita...

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Nick Vujicic - Parte 1/3 (Perspectiva, Visão e Escolhas)

Nick Vujicic - Parte 2/3 (Perspectiva, Visão e Escolhas)

Nick Vujicic - Parte 3/3 (Perspectiva, Visão e Escolhas)

Nick Vujicic Sem braços e sem pernas um exemplo p/ o mundo

domingo, 12 de julho de 2009

A vida é assim - Vídeo 1 - Pr. Ricardo Gondim

A vida é assim - Vídeo 2 - Pr. Ricardo Gondim

A vida é assim - Vídeo 3 - Pr. Ricardo Gondim

A vida é assim - Vídeo 4 - Pr. Ricardo Gondim

A vida é assim - Vídeo 5 - Pr. Ricardo Gondim

A vida é assim - Vídeo 6 - Pr. Ricardo Gondim

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Pense nisso ! palavra de Deus


Eu não preciso me preoculpar com as bençãos que o senhor tem pra me dar, mas em viver a sua palavra, Ela é Fiel, pois a palavra vivida é benção garantida... e até rimou rsrsrs Deus te abençoe. Pense nisso...

Sheivison

Cuidado com o que voçê anda assistindo

1º Reportagem da série Os Evangélicos exibida no jornal nacional

2ª Reportagem da série Os Evangélicos exibida no Jornal Nacional

3ª Reportagem da série Os Evangélicos exibida no Jornal Nacional

4ª Reportagem da série Os Evangélicos exibida no Jornal Nacional

Igrejas - especial sbt - Fé sob medida - parte 1

Igrejas - especial sbt - Fé sob medida - Templos para todos - parte 2

Igrejas - especial sbt - Fé sob medida -Igreja da periferia - parte 3

Igrejas - especial sbt - Fé sob medida - Reação católica - parte 4

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Novelas da Globo aumenta divórcios


Um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere uma ligação entre as populares novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas. Na pesquisa, foi feito um cruzamento de informações extraídas de censos nos ..
anos 70, 80 e 90 e dados sobre a expansão do sinal da Globo – cujas novelas chegavam a 98% dos municípios do país na década de 90.

Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, “a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível” nas cidades do país.

Além disso, a pesquisa descobriu que esse efeito é mais forte em municípios menores, onde o sinal é captado por uma parcela mais alta da população local.
Instrução

Os resultados sugerem que essas áreas apresentaram um aumento de 0,1 a 0,2 ponto percentual na porcentagem de mulheres de 15 a 49 anos que são divorciadas ou separadas.

“O aumento é pequeno, mas estatisticamente significativo”, afirmou Chong.

Os pesquisadores vão além e dizem que o impacto é comparável ao de um aumento em seis vezes no nível de instrução de uma mulher. A porcentagem de mulheres divorciadas cresce com a escolaridade.

O enredo das novelas freqüentemente inclui críticas a valores tradicionais e, desde os anos 60, uma porcentagem significativa das personagens femininas não reflete os papéis tradicionais de comportamento reservados às mulheres na sociedade.

Foram analisadas 115 novelas transmitidas pela Globo entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis a seus parceiros.

Nas últimas décadas, a taxa de divórcios aumentou muito no Brasil, apesar do estigma associado às separações. Isso, segundo os pesquisadores, torna o país um “caso interessante de estudo”.

Segundo dados divulgados pela ONU, os divórcios pularam de 3,3 para cada 100 casamentos em 1984 para 17,7 em 2002.

“A exposição a estilos de vida modernos mostrados na TV, a funções desempenhadas por mulheres emancipadas e a uma crítica aos valores tradicionais mostrou estar associada aos aumentos nas frações de mulheres separadas e divorciadas nas áreas municipais brasileiras”, diz a pesquisa.

Fonte: BBC

terça-feira, 7 de julho de 2009

Deus é pop?


“O movimento liberalista-cristão e neo-pentecostalismo, vira Capa e matéria na Revista Època“.
A matéria revela uma pesquisa feita por um instituto alemão, mostrando
que 95% dos brasileiros entre 18 e 29 anos se dizem religiosos e 65% afirmam ser “profundamente religiosos”. O estudo mostra que o jovem brasileiro é o terceiro mais religioso do mundo, atrás apenas dos nigerianos e dos guatemaltecos, portanto, o índice de coerência religiosa no Brasil é um dos mais baixos no Mundo. Quando a pesquisa feita pelo instituto perguntou sobre prática de fé, somente 35% dos jovens brasileiros disseram viver de acordo com os preceitos religiosos. Há explicação para isso? Os jovens brasileiros tem fé(positivismo), mas não aceita um pacote institucional de regras e preceitos doutrinários. Em outras palavras, eles querem fé e ao mesmo tempo a liberdade para fazer o que fazem.

A religião modelo

A pesquisa aponta o movimento evangélico como a religião que mais cresce no Brasil frente ao catolicismo e espiritismo e outros. A formula e o segredo deste crescimento ostensivo, seria a forma como se adapta as exigências e os anseios dos jovens(ajuste de valores da sociedade contemporânea). O alternativismo e o liberalismo progressista dos evangélicos, sem dúvida, é um dos principais fatores que explicam a explosão evangélica no país: “o neo-pentecostal aceita coisas que eram impossíveis há três décadas”; afirma a antropóloga Cristina Vital(Instituto de Religião).
Em destaque - igrejas para homossexuais, lésbicas e bissexuais de Jesus, Igreja para lutadores de jiu-jitsu, Comunidade para ex artistas de alguma coisa, metaleiros de Cristo, carnavalescos de Jesus na Sapucaí etc. Com o relaxamento doutrinário e o relativismo cristão em prática, a Igreja Evangélica alcança o pico das atenções religiosas, passando a liderar o apocrifismo cristão e dominar o banalismo que o papismo representou cerca de 1.800 anos.

Bola de neve


Com mais de 20 tatuagens estampadas no corpo, dois piercings no nariz e um alargador de orelha, a paulistana Fernanda Soares Mariana, de 19 anos, parece estar montada para um show de rock. Apenas a Bíblia que ela carrega nos braços sugere outro destino. E Fernanda, a despeito do visual, está pronta mesmo é para encontrar Jesus. “A igreja não pode julgar. Ela tem de estar lá para transformar sua vida, e não sua aparência”, afirma. A igreja que Fernanda escolheu não a julga pelo figurino. Numa noite de domingo, no templo da Bola de Neve Church do Rio de Janeiro, o que se vê são fiéis vestindo bermudas e camisetas com estampas de surfe. Boa parte exibe tatuagens como as de Fernanda. No altar, uma banda toca música gospel, enquanto a vocalista grita o refrão “Jesus é meu Senhor, sem Ele nada sou”. Na plateia, cerca de 300 pessoas acompanham o show em catarse, balançando fervorosamente ao som da música. A diaconisa Julia Braz, de 18 anos, sobe ao palco de cabelo escovado e roupa fashion. Põe a Bíblia sobre uma prancha de surfe no púlpito e anuncia: “O evangelismo tá bombando!”. Amém.
Cultos voltados para os jovens, como a igreja da Bola de Neve, revelam um fenômeno: mostram que o jovem brasileiro busca formas inovadoras de expressar sua religiosidade? Ou a expressão liberal?

Conclusão

A Igreja Evangélica merece este status “sem gosto“. Sem caráter no que professa e consistência no que exerce. Este universo apostata - reduto de bandidos e Ladrões de fé - mais uma vez vira capa de revista e escândalo. O oportunismo cristão levando o próprio satanás ao cargo de Bispo, Apóstolo, ator de Cristo e a melhor voz do ano: á custa da corrupção espiritual da Igreja. O cristianismo evangélico empregando e profissionalizado pessoas com a arte do não saber da fé. As famosas teses da filosofia iluminista, do relacionismo corporativista-religioso e o da teologia liberal proclamando o edito de como reescrever a fé cristã. Lança o modismo do relativismo moderno, vira modelo influente de ensino apostata para o Papa e para o catolicismo: como ser um pop-star de Cristo para o progresso. Este movimento evangélico faz tudo e de tudo com o nome: Jesus Cristo.
Satisfação para a grande massa problemática que nunca permaneceu nos preceitos doutrinários e verdadeiros da fé cristã, e agora passa ter alternativas para professar um Jesus ao gosto do freguês, sem face natural, deformado e sem sentido bíblico. As largas portas e caminhos que conduzem ao inferno abertas com o alvará do Estado. A cada esquina e rua deste país se abre uma Igreja como uma butique, estimulando as negociatas da fé como se a Igreja fosse uma empresa de grandes negócios, um mercado de ações ou uma bolsa de valores: todos gritando no mesmo tom “quero vender“ um tipo de Jesus. Uma fachada para os colarinhos brancos de Brasília conseguirem um palco de petições de votos e apoio político. A Igreja como uma instituição perfeitamente enquadrada nos termos éticos e constitucionais do modernismo humano. Reduto para imorais, pervertidos, sodomizados, drogados, adúlteros, sonegados, ecumênicos em busca do amor de Deus e da imunidade de serem revelados nas suas obras más ou doutrinados na fé que os contraria. A apostasia liderando a frente do movimento que proclamará o anticristo gospel e o elegerá como o messias de todas religiões. Torna-se elogio, para estes senhores do movimento apostata-Brasil esta afirmação: Adúlteros e adulteras da fé e filhos do diabo !

Edição 578 - 12/06/2009 - Revista Època

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Arqueologia


É a ciência que estuda a vida e a cultura dos povos antigos por meios de escavações, ou através de documentos, monumentos e objetos, estabelecendo relações entre si no tempo e espaço.
Arqueologia bíblica. Até o século XIX, o estudo da Bíblia sofreu limitações decorrente da quase total ausência de informações históricas extrabíblicas sobre os fatos narrados na Bíblia. Com as descobertas proporcionadas pelas escavações arqueológicas, foi possível compor um quadro geral mais nítido de todo o mundo antigo contemporâneo de Israel e do cristianismo primitivo, isto é, desde a civilização sumeriana, da qual saiu Abraão, até à época do helenismo e do Império Romano, em que houve a expansão do Evangelho. Devido a exiguidade de espaço, citaremos alguns achados arqueológicos importantes:
Em 1902, uma expedição francesa descobriu, em Susã, o Código de Hamurabi, que os Assiriólogos identificam como o rei Anrafel de Gn.14.
Em 1905, uma expedição Germânica descobriu a Sinagoga de Cafarnaum, onde Jesus ensinou muitas vezes, Mc. 1:21,22: "Entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, indo ele à sinagoga, ali ensinava. E maravilharam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade e não como os escribas."
Em 1908 -10, A Universidade de Harvard e a Universidade Hebraica de Jerusalém, descobriram a "Casa de Marfim" do rei Acabe, Am. 3:15.
Em 1922-23, foi encontrada a "Fortaleza de Saul". I Sm. 10:26.

Os Rolos do Mar Morto

Foi a maior descoberta arqueológica, que dá maior suporte aos estudiosos da Bíblia, principalmente aos do Criticismo Textual, ocorreu na primavera de 1947 por um jovem pastor árabe, Muhammad adh-Dhib, quando perseguia uma cabra, a 12 Km ao sul de Jericó e 1500m a oeste do mar Morto. Em uma Gruta ele descobriu umas jarras que continham vários rolos de couro. Em fevereiro de 1956, foram feitas escavações próximo a Qumran, e foram encontrado quase todo o V.T., com data dos escritos entre 100 a 50 AC. Nestas grutas os essênios, seita religiosa judaica que existia na época de Cristo, haviam guardado sua biblioteca. Quando a comunidade foi destruída pelo exército romano a biblioteca ficou soterrada.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Pregação Pr Neil barreto dvd trazendo a arca parte 01

Pregação Pr Neil barreto dvd trazendo a arca parte 02

Pregação Pr silas malafaia - O reino de Deus

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